Linguagista

Agora é sobre o Cazaquistão

      «Com menos de 20 milhões de habitantes (maioria de cazaques, mas forte minoria russa), o Cazaquistão, sob Nazarbayev, apostou numa diplomacia multivetorial, que lhe permitiu boas relações com os EUA, a UE e a China sem por isso hostilizar a Rússia. Islâmico mas de cultura túrquica, o Cazaquistão tem sido também uma barreira ao fundamentalismo islâmico que interessa a todos, de Moscovo a Pequim ou Washington, e daí que nunca tenha sido desafiado pelas potências a seguir caminhos opostos como aconteceu com a Ucrânia, a outra república ex-soviética que abdicou do arsenal nuclear» («Espaços pós-soviéticos», Leonídio Paulo Ferreira, Diário de Notícias, 17.03.2022, p. 2).

[Texto 16 121]

Fora dos dicionários

      «Para além da componente histórica que fará parte do seu interior, “a requalificação agora iniciada respeitará as características originais do edifício e envolvente ribeirinha, onde existe ainda a antiga rampa e carris de varagem do salva-vidas”» («Já começaram as obras de centro dedicado ao antigo Salva-Vidas de Alvor», Sul Informação, 24.03.2021, 16h57). Pois, e na segunda-feira também a vi e ouvi no Portugal em Directo, na RTP1, a propósito da denúncia da Associação de Produtores de Espécies Demersais dos Açores (APEDA) da falta de condições de varagem e de manutenção das embarcações no porto da Horta.

[Texto 16 120]

Também levaram sumiço

      Então onde param os Basquires, que vemos nas obras de Aleksandr Púchkin e de Lev Tolstói, onde, Porto Editora? (Está bem, se quiserem: Alexandre Púchkin e Leão Tolstói.)

[Texto 16 119]

狸

      Querida Porto Editora, vejo que não conheces o cão-guaxinim, ou cão-mapache (Nyctereutes procyonoides) japonês, também conhecido como tanuki. Vá, aqui o Guégués-sensei ensina.

[Texto 16 118]