Penúltimo do mês
«Até à primeira metade do século XX, do celacanto apenas se conheciam registos fósseis, os mais antigos a remontarem ao período Devoniano, há cerca de 400 milhões de anos. De súbito, no Cretáceo Superior, as espécies celacantiformes, desapareceram dos registos fósseis, presumindo-se extintas no evento cataclísmico que eclipsou os dinossauros» («Celacanto, o espécime marinho ressuscitado após 60 milhões de anos», Jorge Andrade, Diário de Notícias, 27.06.2022, p. 15). (Não se registam melhorias quanto à pontuação. Tudo igual: mau.)
[Texto 16 536]