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Linguagista

Léxico: «huti»

Pelo menos isto

 

      «La milicia Huthi —o Ansar Allá (Partidarios de Dios), su nombre real es un movimiento chií que controla el 30% del territorio de Yemen, donde ha impuesto un régimen fundamentalista y represor, acusado de graves violaciones de derechos humanos. Fundada en los años noventa, su origen fue un grupúsculo religioso, Juventud Creyente, que aspiraba a reavivar la rama del islam chií conocida como zaidismo, que profesa un tercio de los más de 33 millones de yemeníes» («¿Quiénes son los hutíes de Yemen?», Trinidad Deiros Bronte, El País, 13.01.2024, p. 6).

      Aqui estão mais elementos para melhorar, corrigir, enriquecer a definição nos nossos dicionários. No caso do dicionário da Porto Editora, por exemplo, grafam o nome do movimento em itálico — «formalmente denominado Anṣār Allāh». Ora, seja lá qual for a língua ou alfabeto em que escrevamos — sim, integrado num texto em português —, nunca se grafa um nome próprio ou o nome de um movimento, organização ou empresa em itálico. Outro aspecto relevante: ao que parece, o nome do movimento provém, não do nome do fundador, mas do clã.

 

[Texto 19 248]

Léxico: «camélia-japoneira»

Nenhuma composta

 

      «A camélia-japoneira dos jardins centenários da Villa Margaridi, em Guimarães, é a árvore portuguesa deste ano, depois de ter vencido a votação online da 7.ª edição do concurso Árvore Portuguesa do Ano 2024. Agora, vai representar Portugal na competição Árvore Europeia do Ano» («Camélia-japoneira com raízes em Guimarães é a Árvore de 2024», Filipa Almeida Mendes, Público, 11.01.2024, p. 34).

 

[Texto 19 247]

Léxico: «austro-alemão»

Num, e só num, bilingue

 

      «Adolf Eichmann, metro setenta de austroalemán cincuentón, descendió de un salto del autobús de la línea 202 aquel 11 de mayo de 1960. Sus gruesas gafas de pasta vislumbraban a lo lejos su casa en Buenos Aires. Para él, era el final de un día más de oficina; para los agentes que le perseguían suponía el culmen de una misión que preparaban desde hacía meses» («Mossad israelí: la cólera de los servicios que nunca olvidan», Manuel P. Villatoro, ABC, 10.01.2024, p. 10). Foi a famigerada Operação Garibaldi.

 

[Texto 19 246]