Léxico: «doença órfã»
Pior do que isso, enjeitadas
«Anabela Carvalho [responsável da Patentree, empresa de apoio e aconselhamento no registo de patentes] refere que estas são áreas “caras e demoradas”, nas quais é necessário um maior investimento público até à primeira fase de estudos clínicos, uma aposta em doenças órfãs (menos estudadas cientificamente) e com um corpo de cientistas mais estável» («Patentes para cancro cresceram na última década. Em Portugal, nem tanto», Tiago Ramalho, Público, 1.02.2024, p. 31).
[Texto 19 329]