Delimitemos melhor a época
«Foi há oito anos, em 2016, que o coleccionador de fósseis Paul de la Salle encontrou, também numa praia, em Lilstock (a 20 quilómetros de Blue Anchor), fragmentos da primeira mandíbula do que viria a tornar-se um novo ictiossauro descoberto para a ciência, que viveu no final do período do Triásico. Ou seja, há aproximadamente 202 milhões de anos. [...] Este ictiossauro desapareceu há cerca 200 milhões de anos, durante a extinção em massa entre o Triásico e o Jurássico» («Fóssil do maior réptil marinho de sempre descoberto na praia por criança», Carolina Bastos Pereira, Público, 18.04.2024, p. 27). Para a Porto Editora, o ictiossauro viveu na «era mesozóica» — mas isso é imeeeenso. Para maior utilidade e precisão, deve indicar-se que viveu no período do Triássico Superior, há aproximadamente 202 milhões de anos.
[Texto 19 655]