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Mais um golpe
«Dito isto, não quero ninguém a sofrer um golpe de calor. Se precisarem de fazer uma pausa, digam.» É enfermeira e disse golpe de calor, quando podia ter usado o termo insolação. Ou, se, além de enfermeira, fosse doida, até heliose.
[Texto 19 778]
Junta aí esta
Sabias, Porto Editora, que há várias ofertas de trabalho para juntistas e ajudantes de juntista? Com a tão aguardada chegada da Digi ao mercado de telecomunicações português (já aqui têm um cliente), imagino que até haja disputa pelos melhores profissionais da área.
[Texto 19 777]
Mais um balenopterídeo para a colecção
«As baleias-sei [Balaenoptera borealis] desapareceram da costa da Patagónia argentina há um século devido à caça. Navios baleeiros viram esta espécie a desaparecer a partir da década de 1920. Este mamífero gigante não foi extinto, mas poucos sobreviveram à caça. Nas últimas décadas a espécie começou a recuperar e no mês passado, uma equipa de biólogos conseguiu registar imagens que foram agora divulgadas» («Um século depois, baleias-sei voltam a ser avistadas na costa da Argentina», Elisa Macedo e Ana Isabel Pinto, SIC Notícias, 14.05.2024, 10h56).
[Texto 19 776]
Do contra
«O JN apurou que “Bruce de Francos” percorria, uma vez por semana, o trajeto entre Espanha e o Porto, com a bagageira de um dos seus carros carregada de cocaína e liamba. Chegado à Invicta depois de várias manobras de contravigilância, rapidamente vendia a droga aos traficantes que mantêm “bancas” em bairros como a Pasteleira Nova, Ramalde ou Cerco do Porto» («“Bruce de Francos” escondia 600 mil euros e droga em casa da mãe», Roberto Bessa Moreira, Jornal de Notícias, 15.05.2024, p. 14).
[Texto 19 775]
São aves, senhores
A propósito de traição à pátria... Não, é melhor falar de outro tema. Que também envolve colónias: «Os desafios do PNMJVP são mais específicos: a protecção da biodiversidade e dos ecossistemas insulares, a conservação das tartarugas-marinhas e das aves aquáticas coloniais, a protecção e valorização do património cultural dos Bijagós, a contribuição para a regeneração dos recursos pesqueiros e o desenvolvimento do ecoturismo» («Guiné-Bissau. Um futuro possível», Sara Martín López, Além-Mar, Junho de 2024, p. 19). Não vejo que tenhas esta acepção de colonial, Porto Editora.
[Texto 19 774]
Anda por aí mal explicado
Dá-se o nome de alfaias aos pequenos panos e objectos encapados com tecido que se usam junto aos vasos sagrados, como o corporal, pala, sanguíneo, manutérgio, véu do cálice e bolsa do corporal.
[Texto 19 773]