Definição: «anafilaxia»
Sobretudo agora
Também não se pode dizer que a definição do termo anafilaxia seja de uma clareza meridiana. É mais mediana, sobretudo agora depois de vermos a definição de choque anafiláctico melhorada.
[Texto 19 805]
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Sobretudo agora
Também não se pode dizer que a definição do termo anafilaxia seja de uma clareza meridiana. É mais mediana, sobretudo agora depois de vermos a definição de choque anafiláctico melhorada.
[Texto 19 805]
Mais um regionalismo
«De maneira que o passeio, nessas condições, já valia a pena. Enquanto a dona mondava o trigo, chasquiçava batatas ou enxofrava a vinha, aproveitava ele o tempo na eira, de pagode com o camarada» (Bichos, Miguel Torga. Alfragide: Publicações Dom Quixote, 2015, p. 78).
[Texto 19 804]
Isso é muito
«“A luz é produzida pela hipervelocidade (45 quilómetros por segundo) em que a rocha atinge o topo da atmosfera, causando a ablação: vaporização e ionização dos átomos do meteoróide e da atmosfera, que mais tarde emitem luz”, explica Josep Trigo Rodríguez [do Instituto de Ciências Espaciais da Universidade Autónoma de Barcelona]» («O que sabemos do meteoro que cruzou o céu de Portugal», Teresa Firmino e Sofia Neves, Público, 20.05.2024, p. 27).
[Texto 19 803]
Os dicionários omitem a bactéria
«O que é a tosse convulsa? É uma doença infecciosa aguda, causada pela bactéria Bordetella pertussis, que afeta o aparelho respiratório (traqueia e brônquios). A tosse convulsa, que também pode ser denominada por tosse coqueluche ou pertússis, é mais perigosa para bebés, podendo provocar complicações fatais» («Aumento da tosse convulsa na Europa já se sente no país», Inês Schreck, Jornal de Notícias, 26.03.2024, p. 10, itálicos meus).
[Texto 19 802]
Este faz mesmo falta
«Kafka torna visível o paradoxo fundamental da própria arte: ela nasce por uma necessidade de sentido face ao real (é uma indiscrição relativamente ao meio que representa, como o autor praguense se refere meio humoristicamente a este conto), mas relaciona‐se com ele de forma parabólica, paralógica» (Helena Topa no prefácio à obra A Metamorfose, Franz Kafka. Tradução de Gabriela Fragoso. Queluz de Baixo: Editorial Presença, 2024, 3.ª ed., pp. 17-18).
[Texto 19 801]