Como se escreve por aí
Um desejo
«O episódio ocorreu em 1985. Cavaco Silva compra um Citroën novo em folha e vai rumo à cidade figueirense, onde decorria um Congresso do PSD. Dizia não querer ser candidato “a coisa nenhuma” quando foi ao congresso, mas acaba por vencer João Salgueiro e tornar-se líder social-democrata» («Cavaco “preocupado com o seu umbigo” ataca António Costa por “vingança pessoal”», Rui Miguel Godinho, Diário de Notícias, 29.04.2024, p. 7). Era bom que quem escreve assim — e tenho-me deparado com outros casos em tudo iguais na imprensa — reflectisse e chegasse à conclusão de que não passa de uma tontice.
[Texto 20 139]