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Linguagista

Género: «personagem»

Além do bem e do mal

 

 

      «Escritores inventarem pessoas é trivial. Sucede em milhares de livros e algumas dessas pessoas inventadas passaram a habitar as nossas memórias como se existissem. Mas o contrário também é possível: pessoas que se tornaram escritores e inventarem escritores e a fazer deles personagens enigmáticas dos seus livros [...]. O segundo exemplo, noutro romance, está em Sei onde Mora o Herberto Helder (ed. Alêtheia), onde Manuel (Augusto) Monteiro inventa um personagem solitário chamado Silvério, recém-reformado, que partilha a casa com apenas duas criaturas, um gato e um canário, Osborne e Camané» («Schidinski & Herberto», Nuno Pacheco, «P2»/Público, 12.12.2011, p. 3).

 

[Texto 812] 

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