Sobre «indivíduo»
Não é bem assim
«Infelizmente, não contou com a sociedade portuguesa. Uma sociedade rural que passou para uma soi-disant sociedade de serviços, sem nunca verdadeiramente se industrializar. Uma sociedade dependente do Estado, desde “a sopa do convento”, agora não por acaso ressuscitada. Uma sociedade parada e conformista, que odiava (e odeia) o individualismo e a mudança (“indivíduo” continua a ser um termo pejorativo em Portugal)» («Esquerda e direita (III)», Vasco Pulido Valente, Público, 28.01.2012, p. 56).
[Texto 1027]