«Bamako/Bamaco»
E não será por acaso?
«A AFP dá conta de que “os islamistas estão em vantagem”, em particular na cidade de Tombuctu, enquanto os conspiradores em Bamaco, a capital, “procuram uma saída honrosa” para o vazio político e uma crise humanitária, com mais de 200 mil deslocados internos» («No Mali pode criar-se uma pátria tuaregue ou um narco-Estado?», Margarida Santos Lopes, Público, 5.04.2012, p. 21).
«Na capital do Mali, Bamako, há um clima de grande preocupação, com a junta militar no poder a tentar negociar um cessar-fogo e a ser pressionada para restabelecer a Constituição no país» («Tuaregues dividem Mali e conquistam Tombuctu», Luís Naves, Diário de Notícias, 2.04.2012, p. 25).
É habitualmente ao contrário: no Diário de Notícias os topónimos estrangeiros são aportuguesados, ao passo que para o Público estas são questões claramente despiciendas.
[Texto 1319]