«Cristianismo», grande e pequeno
Sem critério nem cuidado
«A evangelização do Congo, no século XVII, é descrita pelo antropólogo Carlos Almeida como uma luta em que o padre é visto pelos africanos como mais um especialista na manipulação dos espíritos que o Cristianismo combatia» («Congo: quando os padres e os feiticeiros lutavam pelo poder dos espíritos», Nicolau Ferreira, Público, 10.04.2012, p. 24).
Em todo o artigo, a palavra foi usada nove vezes, seis vezes grafada com maiúscula inicial, três com minúscula inicial. O leitor tira forçosamente conclusões, mas não decerto sobre a grafia da palavra.
[Texto 1344]