Trindade e Tobago
Nem tudo é mau
Não são apenas erros, também há muitos acertos. Assim, por exemplo, em relação aos topónimos: «A zanga do escritor de Trindade e Tobago [V. S. Naipul] devia-se ao facto de ter desconfiado de que Theroux tinha tentado seduzir a sua primeira mulher, Patrícia» («Zangas de escritores: quando a literatura se torna numa arena», Albano Matos e Joana Emídio Marques, Diário de Notícias, 14.06.2011, p. 46). Feito pequeno, há-de parecer, mas quando se reflecte que diariamente se vê na imprensa e nos livros Trinidad e Tobago (e quem fala deste, naturalmente, não deixará de falar no Caribe...), é louvável.
[Texto 155]