«À maravilha»
Às mil maravilhas
«Diogo Pires primou entre os humanistas do seu tempo, não lhe faltando servir-se à maravilha dum latim verdadeiramente ciceroniano como instrumento de expressão» (Portugueses das Sete Partidas, Aquilino Ribeiro. Lisboa: Livraria Bertrand, [1951], 3.ª ed., p. 248).
«Como se está a ver, eu observei que “um ou outro autor português recorre à expressão à maravilha...” Mas adverti que a expressão às mil maravilhas tem sabor mais castiço em nossa fraseologia» (Estudos Críticos de Língua Portuguesa: contra os Gramáticos, Vasco Botelho de Amaral. Porto: edição do autor, 1948, p. 153).
[Texto 1565]