«Tratar-se de», de novo
Tinha de ser
Há-de ter-lhe chegado aos ouvidos ou aos olhos o que aqui se disse, e por isso Manuel Morujão, porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa, desta vez afirmou: «Trata-se de afirmações pessoais, cuja autoridade e responsabilidade é da pessoa própria, o que acho que é bom sempre proclamar a verdade, no equilíbrio, na justiça, procurando o bem comum.»
Mas alguém tinha de errar, era inevitável, e por isso o repórter José Ramos e Ramos disse: «O porta-voz da Conferência Episcopal sublinhou tratarem-se de declarações pessoais, mas frisou as obrigações da Igreja.»
[Texto 1843]