«Tigre fêmea»
Substantivo epiceno
«A recente morte de uma funcionária do zoológico de Colónia, na Alemanha, atacada por um tigre que escapou de um cercado mal fechado, voltou a demonstrar o potencial destruidor destes grandes gatos. Ao longo da história, houve vários casos registados de tigres “devoradores” de homens, o mais tristemente célebre dos quais tendo por protagonista a tigresa de Champawat, que terá matado 436 pessoas, entre o Nepal e a Índia, antes de ser finalmente abatida, em 1907» («Tigres preferem a noite para evitar os humanos», Pedro Sousa Tavares, Diário de Notícias, 5.09.2012, p. 31).
Muito bonito, e até usado pelos Brasileiros, mas tigre é um substantivo epiceno, a distinção de sexo é feita pelo acrescentamento da palavra «macho» ou «fêmea». Logo, tigre fêmea. (E estão ali a ver a pequena história? Pois é.)
[Texto 2058]