Com maiúsculas, pois claro
Para os teimosos
«Desde Tucídides, pelo menos, que a grande História é também grande literatura. Mas não precisamos de recuar até aos Gregos e Romanos da Antiguidade Clássica. Temos excelentes exemplos intramuros, de Fernão Lopes, João de Barros e D. Francisco Manuel de Melo, a Alexandre Herculano, Oliveira Martins, Jaime Cortesão e Magalhães Godinho, isto para não falar dos vivos. Eu gostaria de aproximar a clareza da exposição e a limpidez do estilo conseguidas nesta obra desse exigente nível literário que gera no espírito do leitor o encantamento pela qualidade da prosa e uma equivalente avidez da leitura para saber, não como é que a história “acaba”, mas sim como é que ela continua...» («Uma ‘História de Portugal’», Vasco Graça Moura, Diário de Notícias, 12.09.2012, p. 54).
[Texto 2088]