Aportuguesamento: «napalme»
Estranho seria que não
Aportuguesada, pois. Conheço várias abonações, Luísa, mas deixo-te só uma: «Votou-se ainda o teor dum telegrama, mais incendiário que uma bomba de napalme, a dirigir ao presidente da Duma e, depois de muitos vivas e morras, abraços e parabéns, cada mocho foi para seu soito a ruminar na noitada» (Um Escritor Confessa-se, Aquilino Ribeiro. Lisboa: Bertrand Editora, 1974, p. 179).
[Texto 2190]