Ortografia: «cranioencefálico»
Assim falava o médico
«Na sequência do acidente, o ex-vocalista da banda D’Zrt, de 28 anos, fez um traumatismo crânio-encefálico e outras lesões consideradas “irreversíveis” pelos médicos» («O milagre que os fãs pediam não aconteceu e a morte de Angélico foi confirmada à noite», Margarida Gomes, Público, 29.06.2011, p. 10).
Reparem: «fez um traumatismo». Quase todos os médicos falam assim, e os jornalistas, psitacídeos, imitam-nos na perfeição. E é cranioencefálico que se escreve, sem hífen.
[Texto 235]