«Quando muito», de novo
E por falar em erros
É uma notícia de ontem: a pró-reitora da Universidade de Lisboa, Luísa Cerdeira, detectou erros no relatório do Fundo Monetário Internacional: «Por outro lado, por exemplo, naquilo que fala em relação à despesa do ensino superior, devem-se ter enganado, porque foi um trabalho à pressa, provavelmente, e fala de 1,6 mil milhões da despesa do ensino universitário público. É errado. Quanto muito, aquilo será o ensino superior: universidades e politécnicos.»
Se até o cronista que abomina os indígenas se engana, quanto mais uma simples indígena, ainda que pró-reitora. É, já o vimos bastas vezes, quando muito que se diz, isto é, no máximo, se tanto.
[Texto 2515]