«Interarmas»?
Hum...
«Nesse sentido, o acordo autoriza “represálias vigorosas” que levarão a Coreia do Norte a “lamentar amargamente” qualquer ação provocadora, como avisou o chefe do Estado-Maior Interarmas sul-coreano, general Jung Seung-Jo» («Pyongyang ameaça atacar terra natal de Obama», Albano Matos, Diário de Notícias, 27.03.2013, p. 24).
Creio que é a segunda vez que vejo o termo «interarmas», que até parece português, mas nunca se sabe. Bem, mas antes isto do que traduzirem à letra chief of the Joint Chiefs of Staff.
Nos nomes chineses e coreanos em que haja um elemento composto, o segundo termo costuma ter inicial minúscula: Tsé-tung, Kai-chek, En-lai...
[Texto 2724]