«A decisão não era nossa»
Mas como foi só porteiro...
Francisco José Viegas, entrevistado por Isabel Coutinho para o Público: «Para ser sincero, faz-me impressão tirarem o C de coleccionador. Não é que tenha nostalgia das consoantes mudas, mas faz-me impressão a perda do P de Egipto. Provavelmente por ter feito linguística na faculdade e irritar-me com o predomínio da linguística oral sobre a filologia. Disse sempre que havia coisas erradas no Acordo Ortográfico (AO) e que era preciso revê-lo e continuo a dizê-lo» («“Não podemos transformar a língua num monstro”», 8.03.2013, p. 26). E o c e o p maiúsculos são para quê?
[Texto 2747]