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Linguagista

«Castela Velha»

Talvez seja

 

 

      Gonçalo Ribeiro Telles: «Havia o trabalho de estirador e as viagens. O Caldeira Cabral todos os anos levava um pequeno grupo de alunos a visitar a universidade na Alemanha para aprender o que os paisagistas andavam a fazer. A minha primeira viagem foi de Volkwagen até Hanôver. Atravessámos a Espanha, pelas estradas de Castela Velha, a França e depois subimos o Reno. Imagine o que se vê! A Alemanha era uma paisagem destruída pela guerra. Estavam a reconstruir tudo e tivemos oportunidade de assistir. A referência e o estudo comparativo são fundamentais. Estas coisas deram-me uma leitura do meu território» («“Nunca saí deste lugar. Tive essa sorte”», Ana Soromenho, «Revista»/Expresso, 20.04.2013, p. 51).

      Já aqui tinha andado à volta deste topónimo. Ei-lo aqui sem a: não Castela a Velha, mas Castela Velha. Verdadeira variante ou economia de quem fala?

 

[Texto 2833]

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