«Sede de poder/fome de poder»
São necessidades
«Admiro um português capaz de tudo para conseguir ser alcaide. Ao arriscar meter-se com magrebinos, ele que é do tipo, digamos, mais gordobino (visto de perfil, parece ter mais fome do que sede de poder), CAA [Carlos Abreu Amorim] revela ser um autêntico herdeiro de suevos do Norte» («De frase em frase, enchendo-se de focos», Ferreira Fernandes, Diário de Notícias, 21.05.2013, p. 56).
Madame de Staël sobre o Pequeno Corso: «Napoleão Bonaparte, minha boa amiga, é um homem voraz com uma insaciável fome de poder absoluto» (As Luzes de Leonor, Maria Teresa Horta. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2011, 3.ª ed., p. 874).
[Texto 2866]