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Linguagista

«Cantonamento», de novo

Ausentes dos dicionários

 

 

      «Mas há uma outra geografia ferroviária portugesa que vive ainda a um ritmo não muito diferente do século XIX. São as linhas que ainda não foram modernizadas e cuja exploração continua dependente do cantonamento telefónico — um sistema no qual o chefe da estação telefona para a estação seguinte a pedir o avanço do comboio. [...] O mesmo acontece entre o Pocinho e a Régua, em que o cantão (distância entre estações guarnecidas com pessoal) é de 68 quilómetros)» («Em Portugal poderia ocorrer um acidente igual ao da Galiza?», Carlos Cipriano, Público, 3.08.2013, p. 8).

 

  [Texto 3134]

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