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Linguagista

Outro Chagas

Também para ler

 

 

      «O Diário de João Chagas, publicado postumamente depois do “28 de Maio”, é um dos melhores livros de memórias políticas de uma literatura que não se distingue no género. Chagas tinha sido um dos participantes na tentativa de revolução em 1891, degredado para África, exilado e revolucionário do “5 de Outubro”, além de ser também, e até ao fim, um admirável escritor (que hoje, evidentemente, ninguém lê)» («A desilusão», Vasco Pulido Valente, Público, 9.08.2013, p. 52).

      Ainda no dia 5 eu aqui escrevia que ninguém se lembrava de Pinheiro Chagas, mas afinal há uma ou duas pessoas que lêem a sua obra. Agora vem outro membro da família, também, é dos genes, um admirável escritor. Difícil é encontrar os quatro volumes do Diário.


  [Texto 3164] 

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