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Linguagista

O discurso do PM

Ordem, clareza e gramática

 

 

      «O dr. Pedro Passos Coelho foi ao Pontal, lugar sagrado da sua seita, onde se aliviou de um emaranhado de frases sem ordem, sem clareza e sem gramática. Parece que o nosso querido primeiro-ministro confia nas suas qualidades de improvisador e não se dá ao trabalho de escrever os discursos com que pretende informar os portugueses. Os portugueses ficam na mesma; e os comentadores de jornal ou de televisão tentam depois (e nem sempre conseguem) extrair algum sentido do que o cavalheiro disse. Anteontem, pareciam bruxas à volta de um endemoninhado. Nem o próprio público jantante o percebeu» («Portugal descansado», Vasco Pulido Valente, Público, 18.08.2013, p. 56).

 

  [Texto 3191]

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