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Linguagista

«Quando muito»

No máximo

 

 

    «Sendo o aborto um mal, para Cunhal e, segundo ele, para “todos os escritores” que sobre este tema se pronunciaram, não faz portanto sentido defender um pretenso direito ao aborto, porque não há nenhum direito ao mal mas, quanto muito, algumas causas de exclusão da culpa por quem incorre nessa prática, em si mesma condenável» («Obrigado, dr. Cunhal!», Gonçalo Portocarrero de Almada, Público, 23.08.2013, p. 49).

   Vamos ver se me agradece também a mim: Sr. P.e Portocarrero de Almada, a expressão quantitativa não é «quanto muito», mas «quando muito», ou seja, «no máximo».

 

  [Texto 3225]

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