«Pôr uma hipótese»
Toda a gente
«É um dos pratos mais afamados da Galiza, o polvo à galega — tanto que se tornou numa espécie de símbolo da gastronomia espanhola. Logo, esperávamos cruzar-nos com polvo, sim, à mesa — esse pulpo a la féria, cozido e polvilhado de pimentão; colocámos até a hipótese de o ver no aquário» («A cidade líquida e salgada que é um passeio marítimo», Andreia Marques Pereira, «Fugas»/Público, 24.08.2013, p. 18).
Valia mais que a pusessem, à hipótese, como quase toda a gente e há muito tempo. «Ainda não chegara a conclusões certas e seguras sobre o curso que melhor me convinha, pus a hipótese de não estudar mais e ir à procura de emprego, e então folheava o Diário de Notícias» (Tudo Tem o Seu Tempo, Ana Maria Magalhães. Lisboa: Editorial Caminho, 2012, p. 401).
[Texto 3232]