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Linguagista

Léxico: «proteoma»

Tudo por causa de Ötzi

 

 

      «Finalmente, um estudo mais recente, publicado em Junho, volta a semear a dúvida sobre a natureza da sua ferida fatal. A equipa do instituto de Bolzano analisou o conjunto de proteínas (proteoma) de amostras do cérebro da múmia e identificou uma “acumulação significativa de proteínas associadas à resposta ao stress e à cicatrização das feridas”» («Ötzi. Os segredos de uma múmia assassinada», Sandrine Cabut, Público, 31.08.2013, p. 25).

    Proteoma, um neologismo, ainda não está em todos os dicionários gerais. E esta acepção de múmia — nos dicionários de língua inglesa «a body unusually well preserved» — não está nos nossos dicionários. Melhor é a definição (que junta dois sentidos) do dicionário da Real Academia Espanhola: «Cadáver que naturalmente o por preparación artificial se deseca con el transcurso del tiempo sin entrar en putrefacción.»

 

 

  [Texto 3257] 

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