«Sentenciar» e «comprazer»
À escolha
«Está a perder o cabelo, como um homem; é verdade, tem a testa devastada dum sujeito idoso: “testa de pensador”, sentenceia em voz baixa» (O Fim da Noite, François Mauriac. Tradução de Cabral do Nascimento. Lisboa: Estúdios Cor, 1957, p. 13). «Teresa representara um bom papel, comprouvera-se nas atitudes tomadas» (idem, ibidem, p. 82).
Igualmente correctas — meras variantes —, agora optar-se-ia, decerto, por «sentencia» e «comprazera-se».
[Texto 3321]