«Chapa-branca»
É oficial
«Para o escritor [Ruy Castro], “esta situação ameaça transformar o Brasil no paraíso da biografia “chapa-branca”, aquela que só é publicada mediante autorização prévia do próprio biografado ou dos seus familiares e representantes legais”» («Escritor Ruy Castro explicou em Frankfurt por que não quer que o Brasil seja o país da biografia “chapa-branca”», Isabel Coutinho, Público, 14.10.2013, p. 29).
É o relativo ao governo ou a órgãos oficiais. Por extensão de sentido, «oficial». Deriva, parece, do uso de chapas de cor branca, reservadas no Brasil para as autoridades governamentais.
[Texto 3385]