Outro «ad hoc»
Nada a fazer
«Na informação: o programa não fôra integralmente avançado e, na sala, havia uma (uma!) folha A4 com o nome das obras escrito à mão! Além disso, houve alterações de última hora, “anunciadas” (com aspas, pois foi quase inaudível) por Paulo Branco. Na preparação: o ensemble reunido para o Szymanowski (a cantora prevista afinal não veio...) pareceu “tresmalhado”, claramente subensaiado e visivelmente ad-hoc» («Informalidade não quer dizer ‘à toa’», B. M., Diário de Notícias, 19.11.2013, p. 47).
É claramente melhor do que o inacreditável «ADOC» da colega, mas ainda tem ali uma excrescência: o hífen. O mais-que-perfeito «fora» não tem acento circunflexo. Não é que não precisasse, mas não leva.
[Texto 3546]