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Linguagista

«Local», uma acepção alheia

Larga, não é nossa

 

 

      Estavam aqui ao meu lado a dizer (falam de um livro, percebo) que «o jovem médico português regressa em trabalho à ilha do Príncipe e apaixona-se por uma local». O resto da conversa perdeu-se no ruído. Agora que penso nisso, concluo que cada vez ouço e leio mais esta palavra usada nesta acepção — anglo-saxónica. Local é uma pessoa do lugar.

 

  [Texto 3694]

7 comentários

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    Montexto 23.12.2013 22:01

    A minha imaginação é muito desregrada, em se tratando de coisas especiais e especiarias.
    É favor limitá-la, Gabriela. 
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    Gabriela Varino 11.01.2014 08:27

    Caro Montexto, não existem imaginações desregradas em relação a assunto algum!
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    Montexto 11.01.2014 19:24

    Convenho, Gabriela. «A imaginação ao poder.» Mas, sem um mínimo de denominador comum, cravo e canela não fazem... doçuras.   
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    Gabriela Varino 12.01.2014 12:30

    Ora bem, ponha o cravo na lapela, que eu forneço a canela para as papas de aveia!! 
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    Montexto 12.01.2014 21:01

    Eu, cravo, só para temperar coisas boas, e a canela é mal empregada em papas de aveia. Para isso, não valia a pena ir à Índia. 
    Afinal, que falta de imaginação!
    É como repetem os bichanos fedentinosos: elas falam, falam...
    E hoje vou-me por aqui ficar com a Gabriela.
    Até amanhã, amiguinhos. 
         
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    Gabriela Varino 13.01.2014 07:55

    Perdoai-o, Senhor, pois este ímpio não sabe o que diz. 
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