«Número dois»
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«E com o CDS, o partido mais à direita, também não houve naturalmente problemas – até porque o seu número dois era igualmente um católico praticante, membro do Opus Dei com voto de celibato: Adelino Amaro da Costa» (Política à Portuguesa, José António Saraiva. Cruz Quebrada: Oficina do Livro, 2007, p. 100).
[Texto 3735]