«Local», outra vez
Um indígena inglês, digamos
Ainda recentemente o vimos aqui. «Não param de entrar. Brancos, negros, velhos, novos, famílias com crianças de colo, bêbados (há um que insiste à porta em convencer alguém a pagar-lhe mais uma ginjinha) e sóbrios. E estrangeiros, claro. Um estrangeiro paga sempre uma ginjinha quando é cravado e o local paga-lhe com uma graçola num inglês arranhado» («Uma ginjinha, com ou sem?», Alexandra Prado Coelho, «2»/Público, 29.12.2013, p. 34).
[Texto 3737]