«Saia-casaco/saia e casaco»
Essa é que é essa
«Quando o médico entrou em casa, a enfermeira já lá estava. Rieux viu a mulher de pé, com um saia-e-casaco, já pintada» (A Peste, Albert Camus. Tradução de Ersílio Cardoso. Lisboa: Edições Livros do Brasil, s/d, p. 20).
Talvez se use mais do que «saia-casaco» e, no entanto, não está na maioria dos dicionários; não está, por exemplo, no Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora. Regista-o, sem hífenes, saia e casaco, a 50.ª edição do Prontuário Ortográfico e Guia da Língua Portuguesa, de Magnus Bergström e Neves Reis.
[Texto 3751]