«Trabalho alimentar»
Há-de ser inglesa
«Um funcionário anónimo da Warner recomendou a peça [de Murray Burnett] ao produtor Hal B. Wallis, dizendo que continha material aproveitável. Wallis achou que era apenas um trabalho alimentar mas com coisas boas em termos de cinema e comprou-a por 20 mil dólares, soma considerável para um texto que nem sequer fora estreado» («E o tempo não passa por “Casablanca”», Jorge Leitão Ramos, «Atual»/Expresso, 21.12.2013, pp. 14-15).
Acho que já tinha lido ou ouvido por aí uma vez, mas não deixa de ser estranhíssima. E há-de vir, é o nosso fado, forçosamente do inglês.
[Texto 3756]