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Linguagista

Temos «xeque» e «xeique»

Apesar das duas alternativas

 

 

      «Logo a seguir surge uma figura impressionante de túnica branca solta e turbante de um verde brilhante. É o sheikh local» (Na Síria. Conta-me cá como Vives, Agatha Christie Mallowan. Tradução de Margarida Periquito. Lisboa: Tinta-da-China, 2010, p. 85).

    Esta é outra opção infelicíssima, com dezenas de ocorrências no texto. Temos, em língua portuguesa, xeque e xeique, mas pelos vistos não chegam. É como afirma e lamenta Montexto: «Gente que mais folgue de estrangeirar do que a lusíada, coitada, não a deve cobrir a rosa do Sol...»

 

  [Texto 3818]

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