«Azar dos Távoras»
E azar o nosso
«A ministra da Justiça tem uma certeza: “A Constituição prevê um mandato longo e único” para a Procuradoria-Geral da República (PGR). Azar dos Távoras, não prevê nada disso. A revisão constitucional de 1997 definiu, sim, uma limitação de mandatos para juízes do Tribunal Constitucional, assim como para o Tribunal de Contas» («Nem um elogio, nem um “obrigado”», David Dinis, Público, 10.01.2018, p. 44).
Faz sentido, neste contexto, o uso da expressão (de que já aqui falei) azar dos Távoras? Não me parece.
[Texto 8562]