«À la», de novo
Não era óbvio
«Note-se que não quero estar aqui a forçar paralelismos, por muito popular que o professor Boaventura seja na América Latina e muito amor exale pelos regimes bolivarianos. Felizmente, vivemos num país onde os cantos de sereia da esquerda à la Podemos atingem uma fatia muito pequena do eleitorado» («Espanha e a ciência cri-cri», João Miguel Tavares, Público, 23.04.2015, p. 48).
Já tivemos oportunidade de falar aqui desta locução adverbial, à la, ou seja, à maneira de, no estilo de, à. Não avisámos então, porque me parecia óbvio, que o que se segue não tem de vir em itálico.
[Texto 5784]