Alzheimer e gramática
Tinha de haver uma recompensa
«Um extenso estudo em 678 freiras católicas americanas analisou as capacidades linguísticas das mesmas, a partir [sic] da apresentação autobiográfica escrita que todas faziam ao entrar para a ordem, aos 20 anos. Das que revelaram poucas capacidades linguísticas (pouca densidade de ideias e complexidade gramatical), 80% desenvolveram Alzheimer» («Aprenda línguas (e seja bom na sua)», Maria Henrique Espada, Sábado, 5-11.02.2015, p. 65).
[Texto 5546]