«Clear olive-brown»
Sobretudo, nada de oliva
«A sua pele moreno-oliva clara seria considerada linda numa garota» (O Padrinho, Mario Puzo. Tradução de Mário V. Soares. Lisboa: Bertrand Editora, s/d, p. 21).
Isto das cores... Valia mais uma construção semelhante a esta: «De bigodinho donairoso, muito moreno, cor de azeitona, imperativo para a consorte, objecto seu, claro, e cheio de lhaneza com os amigos, gabando-se, tropeçando em todas as lisonjas, que o tinham levado a apostar mais e a perder mais, tão sem defesa, pobre diabo!...» (Obras Completas, vol. 1, Urbano Tavares Rodrigues. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2007, p. 350).
[Texto 4006]