Como se escreve por aí
Uma desgraça sem fim
«Outra opção: um passeio de bicicleta às hortas do mar e da mar, localizadas na Colónia Agrícola da Gafanha. Na primeira; será possível observar a produção de plantas e de flores comestíveis; na segunda, conhecer o processo de «cultivo» de ostras, instalada nas águas da ria» («Gastronomia de bordo para saborear em Ílhavo», António Catarino, TSF, 27.10.2020, 00h01).
O uso destrambelhado que boa parte dos jornalistas faz das aspas é caso para pasmar. Vamos lá usar a cabeça, se faz favor: se à criação de ostras se dá o nome de ostricultura, para quê usar aspas neste caso?
[Texto 14 233]