Como se escreve por aí
E não admira
«A obra [As Viagens de Gulliver], saída da criativa do irlandês Jonathan Swift, deixou mais do que um testemunho escrito das deambulações de Lemuel Gulliver, cirurgião, mais tarde capitão de diversos navios (como o documentava o título original do livro)» («Pauline Baynes, a mulher que emprestou rigor cartográfico ao mundo de Tolkien», Jorge Andrade, Diário de Notícias, 8.03.2021, p. 14).
Nunca vi tal, e não admira — não existe. O que temos é imaginativa, a faculdade de imaginar, fantasia, e inventiva, a faculdade de inventar. Um dicionário ajudava, não?
[Texto 14 797]