«Correr Ceca e Meca»
E olivais de Santarém
«Nesta passagem, a reinvenção é ilustrada na expressão durativa com carácter genuinamente africano, “correr seque e musseque”, para abalar as vestais dos estereótipos ocidentais, como correr Ceca e Meca» («Luuanda — 1964/2014. Catana literária contra o colonialismo», José Luís Mendonça, Cultura, Jornal Angolano de Artes e Letras, 24-27.12.2014, p. 4).
É assim exactamente que se escreve e não, como muitas vezes se lê, «Seca e Meca».
[Texto 5388]