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Linguagista

E agora... «auto-edição»

Da amnésia

 

 

      «Manuel Jorge Marmelo explicou que, depois de ficar desempregado, lançou em auto-edição um livro de contos, Zero à Esquerda, e as Crónicas do Autocarro através da Amazon, que permite imprimir os livros após compra. Porquê? “Para me manter ocupado e porque nas editoras dizem que os meus livros não vendem, e os de contos ainda menos”, explicou ao PÚBLICO. O tempo permitiu-lhe ainda terminar um romance, e está prestes a acabar um outro, mas sem “perspectivas de editar nenhum nos tempos mais próximos”» («Manuel Jorge Marmelo vence Prémio Correntes d’Escritas 2014», Luís Miguel Queirós e Joana Amaral Cardoso, Público, 21.02.2014, p. 35).

      Já aqui tínhamos visto «autoedição», a versão acordista da tontice; a versão antiacordista não é muito melhor.

 

[Texto 4089]

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