E os hífenes?
Só da pressa?
«O Sagres, navio escola, viajou com 128 militares, 48 cadetes e, pela primeira vez civis. […] É uma oportunidade única entrar no Navio da República Portuguesa Sagres, veleiro construído no final dos anos 30 que termina agora a sua missão com a roda-viva do costume, os assobios que orientam a atracagem cruzam-se com as conversas das dezenas de famílias que dão as boas vindas, em terra. […] Uma aventura para recordar, garantem: até ao mastro, em alto mar, puderam subir — uma altura que equivale a seis andares de um prédio» («Marinheiros por dez dias», Maria Espírito Santo, Sábado, 10.09.2015, p. 84).
E o hífen, o hífen, o hífen, Maria Espírito Santo? Assim: navio-escola, boas-vindas, alto-mar. «Maria», diz o hífen, «não me mates, que faço falta à escrita!»
[Texto 6231]