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Linguagista

«Eminente/iminente»

Está prestes a acontecer

 

      «A empresária diz que nem gosta de falar nisso, que o pior já passou, e que o processo de insolvência de 2009 pertence ao passado. A actual proprietária assumiu a liderança da empresa familiar e resgatou a Custoitex de um fecho eminente» («Marca portuguesa de collants quer juntar moda e medicina para crescer», Luísa Pinto, Público, 13.12.2015, p. 24).

      Esta é uma confusão de sempre e, o que é pior, para sempre. Como é que um jornalista, que tem de ter noção destas particularidades da língua, não tem cuidado, não relê, não consulta um dicionário? Ou porque não encontra uma mnemónica para prescindir — como agora já faz... — do dicionário?

 

[Texto 6470]

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