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Linguagista

«Extras», mas mal interpretado

Para pior, antes assim

 

      Depois também há os que, intuindo que a forma como habitualmente se escreve está errada, querem fazer diferente, mas, porque não conhecem bem a língua, o fazem para pior: «O economista Pedro Pita Barros, citado nesta edição do DN, resume em poucas palavras o que está em causa: “O pagamento de horas-extra é certamente pior do que fixar os profissionais de saúde, sobretudo quando essas horas-extra são usadas para necessidades permanentes de tempo de trabalho desses profissionais”» («SNS e horas-extra», Nuno Vinha, editorial, Diário de Notícias, 2.11.2024, p. 2). Como se costuma dizer em relação a experiências que envolvem algum perigo, não façam isto aí em casa.

[Texto 20 456]